Moradores do residencial Santa Lúcia pedem por asfalto no trecho que falta da avenida João Bossonaro e falam das complicações ocasionadas em decorrência da falta desse melhoramento e benfeitoria, prometida pelo prefeito Casadei antes da campanha de reeleição.
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| Moradores da rua João Bossonaro pedem por asfalto Foto: E/D: Gisele, Celina, Lucimara e a pequena Nathalia, Lúcia Helena, Patrícia, Daniel e o Toninho. Na frente, as duas meninas, Gabriela e Maria Eduarda. |
Carlos Eguti, disse que Quando chove a avenida vira um grande rio. Parte dessa água vem do loteamento novo, pois a rua tem muita caída e finaliza do lado esquerdo, onde moro, pois falta boca de lobo, bueiro, para reter a água e amenizar os nossos problemas. O asfalto vai ser bom para nós!
O simpático Casal, Ismael Rodrigues e Maria de Fátima Godoy Rodrigues, reclamaram do problema de saúde, bronquite, e que, não sara nunca devido ao pó da avenida João Bossonaro. A Casa não para limpa nunca e para pegar o coletivo tem que ir até a caixa da água da Sabesp.
Tayna Cardoso Cavalcanti com o pequeno Matheus Cavalcanti Fação, de um ano e quatro meses, nos braços, disse que: quem sofre mais com a poeira são as crianças, com problemas respiratórios. A falta de asfalto da avenida João Bossonaro, nessa parte de baixo, impede a circulação do coletivo, além de que, a casa não para limpa. Queremos uma solução já.
No dia 25 de abril, segunda-feira, o Boletim Informativo Paulo Freire foi até a Avenida João Bossonaro, parte que ainda não esta com pavimentação asfáltica, e perguntou aos moradores: Porque a avenida João Bossonaro precisa urgentemente ser asfaltada? Respostas: Gisele Ferreira dos Santos; Boca de lobo (bueiro), entre o loteamento San Francisco, pois quando chove cria um enorme alagamento. Celina Nobre de Araujo; O transporte coletivo não desce até aqui por causa da falta do asfalto. Lucimara Pereira da Silva; Pensando no futuro, seria necessário um quebra molas, lombada, pois, mesmo sem o asfalta os carros passam por aqui em alta velocidade. Lucia Helena Dias de Oliveira Reis e o filho Daniel de Oliveira Reis; disseram que quando chove a quantidade de lama é muito grande e também, dos problemas respiratórios. Patrícia Nobre de Araújo; Quando chove a dificuldade de levar as crianças para escola, pois o bairro fica isolado do mundo sem o asfalto, além do descaso da Prefeitura, temos que conviver com escorpiões, lagartos e cobras. José Antonio Bachim, o Toninho, bem humorado, disse que, a infra-estrutura dará a todos uma melhor condição de vida.
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